Psicólogo Ramon Campos

Sentir-se apático, ter dificuldade para se conectar com outras pessoas e sentimento de desesperança quase sempre denotam a presença do transtorno  depressivo. Ressignificar os aprendizados que levaram o paciente até este estado e promover o enfrentamento das circunstâncias de vida que o afligem é parte fundamental no tratamento desta condição.

Uns dos principais sintomas da ansiedade patológica são as preocupações excessivas, medos, taquicardia e dificuldade em relaxar. Durante as sessões de psicoterapia, trabalhamos para compreender os padrões de pensamentos e comportamentos que desencadeiam esse estado emocional, visando proporcionar uma melhor qualidade de vida.

Pacientes com ansiedade social frequentemente relatam medo intenso de serem julgados ou humilhados em público. Queixam-se de sintomas físicos como sudorese, tremores, palpitações e náuseas. Muitos evitam eventos sociais, falar em público e até interações cotidianas por medo de constrangimento. Isso gera vergonha, solidão e dificuldade em manter relacionamentos. Como terapeuta cognitivo-comportamental, ajudo você a enfrentar esses desafios, promovendo uma vida mais confiante e equilibrada.

Sentir-se apático, ter dificuldade para se conectar com outras pessoas e sentimento de desesperança quase sempre denotam a presença do transtorno  depressivo. Ressignificar os aprendizados que levaram o paciente até este estado e promover o enfrentamento das circunstâncias de vida que o afligem é parte fundamental no tratamento desta condição.

Sentir-se apático, ter dificuldade para se conectar com outras pessoas e sentimento de desesperança quase sempre denotam a presença do transtorno  depressivo. Ressignificar os aprendizados que levaram o paciente até este estado e promover o enfrentamento das circunstâncias de vida que o afligem é parte fundamental no tratamento desta condição.

Dificuldades para manter a concentração em uma tarefa, atitudes impulsivas e desorganização são queixas comuns de quem sofre de TDAH. Essas dificuldades resultam em esquecer compromissos importantes, dificuldade em completar tarefas e em manter diálogos profundos com quem está ao seu redor. Os insucessos no dia a dia geram críticas, contribuindo para uma baixa autoestima e sensação de fracasso. Trabalho, escola e relacionamentos familiares são os campos mais afetados na vida de quem sofre deste transtorno. Desenvolver estratégias de organização, autoconhecimento e autocontrole são pontos essenciais a serem trabalhados em terapia.

A perda de um ente querido pode ser uma experiencia avassaladora,  capaz de desencadear uma montanha russa de emoções. A terapia cognitivo-comportamental oferece um espaço seguro para explorar e processar esses sentimentos, ajudando a reconstruir uma vida significativa após a perda.

Pensamentos intrusivos e persistentes podem desencadear ansiedade intensa – muitas pessoas recorrem a comportamentos específicos na esperança de encontrar alívio, porém, é frequente a frustração ao perceberem que isso não soluciona este problema. Compreender os gatilhos, os padrões de pensamento e desenvolver estratégias para lidar com eles é essencial para recuperar o equilíbrio.

A síndrome frequentemente se manifesta através de sensações de exaustão física e mental, acompanhadas por um sentimento de desesperança e irritabilidade. Durante as sessões, focamos na compreensão dos limites saudáveis, visando compreender a rigidez nos padrões de eficácia para torná-los mais realistas.

Comportamentos ou atos mentais repetitivos que a pessoa se sente conscientemente compelida a fazer como resposta ao desconforto relacionado a regras próprias rígidas ou mesmo pensamentos obsessivos. Apesar dos comportamentos compulsivos transmitirem um alívio de uma “ansiedade” ou obsessão, eles não são prazerosos e tornam a pessoa de certa forma dependente dos hábitos repetitivos.